A construção de regras de novos modelos familiares, pautados no princípio básico da liberdade, foi a base das discussões dos trabalhos desta sexta-feira, 27, no último dia do XI Congresso do IBDFAM.
Na parte da manhã, além de debates mais técnicos, o tema central ainda manteve-se em pauta - “Famílias, afeto e Democracia”, conta Adriana Jandelli Gimenes, vice-presidente da Associação Lêda Mascarenhas de Queiroz, que participa do evento.
No encontro, realizado em Belo Horizonte, a psicanalista Giselle Câmara Groeninga destacou para uma plateia lotada de especialistas e técnicos da área, de várias regiões do país, que "a democracia na família é um estado de mente, de disseminar no âmbito familiar a liberdade, a igualdade e maior afeto".
Seguindo a linha da psicanalista, Nelson Rosenvald (foto), Procurador de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais e Professor de Direito Civil, tratou na sequência da LBI - Lei Brasileira de Inclusão, importante marco legal para as pessoas com deficiências. Segundo ressaltou, a norma veio para proteger e promover as pessoas com deficiências, sendo que, neste contexto, assegurar seus direitos civis é fundamental.
Para a vice-presidente da Associação Lêda, os espaços de debates proporcionados pelo IBDFAM são inspiradores não só de novas ideias e teses, mas de normativas que derivam dessas discussões e estão completamente alinhadas com as necessidades da sociedade moderna.
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